“A Assembleia é momento muito precioso para nossa Conferência Episcopal e para as igrejas particulares. Trata-se de um espaço de oração, partilha, estudos e convivência fraterna. Durante esses dias, fortalecemos a comunhão entre nós bispos”, explica o bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Steiner. A 54ª Assembleia Geral (AG) da CNBB acontecerá no período de 6 a 15 de abril, no Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida, em Aparecida (SP). Este ano, o tema central será “Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade – Sal da Terra e Luz no Mundo”. Entre os temas prioritários previstos estão a “Liturgia na Vida da Igreja”, a 14ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, a conjuntura político-social, a mensagem “Pensando o Brasil: crises e superações” e as mudanças do quadro religioso no país.
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A procissão da aurora e a Santa Missa de Páscoa reuniram centenas de fiéis na Igreja Matriz São Gonçalo, no distrito de Goitacazes, na baixada campista. Os paroquianos se concentraram as 05h30 da manhã para o início da caminhada religiosa, que terminou com a Santa Missa as 7h. De acordo com o pároco Pe. Antônio Marcello destacou a participação das pessoas ao longo de toda a Semana Santa. “A Páscoa é tempo de nos alegrarmos com o Cristo que ressuscita, mesmo com as dificuldades e crises que a população tem enfrentado, devemos acreditar e testemunhar a palavra de Deus, que está em nós. Os fiéis tem demonstrado esse compromisso com Deus” afirmou o padre. No selo quebrado, a pedra removida o túmulo vazio e as faixas enroladas sem mais conter nenhum corpo, visualizamos a fantástica Boa Nova que comoveu ao mundo: Cristo Ressuscitou! Não somos mais escravos e galeotes do destino, condenados a uma vida miserável, sem eira nem beira. O Crucificado venceu o aguilhão da morte, derrotando todos os poderes do mal e da opressão. Festa da vida, dos pequenos e dos pobres, que convidam a toda humanidade a tornar-se a família de Deus, resgatada e liberta pelo Sangue do Redentor. A Casa Comum e toda a Criação foi renovada e transformada, pela beleza da misericórdia e ternura de Cristo Jesus. Este evento maravilhoso irrompe desatando amarras, desbloqueando caminhos, encorajando e impulsionando os apóstolos medrosos para fora, num entusiasmo e alegria inusitadas. Abaixo o medo e a acomodação, é hora de recriar e iluminar toda nossa vida, nossos relacionamentos, nossas práticas e estruturas. Deixemos para trás o homem velho, indiferente, omisso, paralisado e egoísta. A corrupção não pode mandar mais em nós, pois o fermento do novo vai gerar e produzir o poder-serviço, a política do bem comum, da justiça maior e restauradora do Reino, para aprofundar a democracia e torná-la mais acessível a todos/as. A força da Páscoa de Jesus abre portas e novas perspectivas, entre homem e mulher, povo e governo, humanidade e Criação, possibilitando a verdadeira harmonia, paz e reconciliação com tudo e com todos. Cristo vive para soerguermos, para que o sonho e a esperança não acabem, para que a generosa utopia do Reino deslanche e envolva a toda a família humana irmanada e liberta. Sejamos como afirmava Dom Gueranguer, um Aleluia dos pés a cabeça comunicando com o riso Pascal a grandiosa vitória de Cristo, que nos torna livres, dignos e filhos do Pai das Misericórdias. Deus seja louvado! +Dom Roberto Francisco Ferreria Paz Bispo Diocesano de Campos Vivendo a Semana Santa em preparação para a Páscoa do Senhor – ocasião em que celebramos os mistérios da Paixão, morte e Ressurreição de nosso Salvador –, chegamos hoje à Quinta-feira Santa, que nos insere no âmago do Mistério pascal de Cristo. Na Catedral Basílica Menor do Santíssimo Salvador, na manhã desta quinta-feira (24/03), padres diocesanos e religiosos, diáconos, seminaristas e o povo de Deus, esteve reunido ao Bispo da Diocese de Campos, Dom Roberto Francisco Ferreria Paz, foi celebrada a "Missa do Crisma" ou “Missa Crismal”, prelúdio do Tríduo Pascal – que se inicia propriamente com a Missa vespertina da Ceia do Senhor. Na "Missa do Crisma" se abençoam o óleo dos catecúmenos e dos enfermos e se consagra o Santo Crisma, daí, ser também chamada "Missa dos santos óleos". Renovam-se nela as promessas sacerdotais pronunciadas no dia da ordenação, sendo por isso mesmo também chamada Missa da Unidade, "expressando a comunhão diocesana em torno do mistério pascal de Cristo, constituindo um momento forte de comunhão eclesial, de participação intensa das comunidades e de valorização dos sacramentos da vida da Igreja". Com informações da Rádio Vaticano Durante a Semana Santa, a Procissão do Encontro, é reconhecida como a celebração litúrgica da piedade, o momento que marca o encontro da Virgem Maria com Seu Filho Divino, carregando a cruz no caminho do Calvário, pelas ruas de Jerusalém, depois de ser flagelado, coroado de espinhos e condenado à morte por Pilatos. O momento, nos ajuda a meditar o doloroso encontro da Virgem Maria com Jesus. É um momento de profunda reflexão sobre as dores da Mãe de Jesus, desde o Seu nascimento até a Sua morte na cruz. Jesus sofreu a Paixão; a Virgem sofreu a compaixão por nós. Na noite desta quarta-feira (23/03), a imagem de Nossa Senhora das Dores saiu em procissão da localidade de Ponto da Cruz, enquanto a de Nosso Senhor dos Passos, saiu da Igreja de São Benedito. O encontro foi em frente à Igreja Matriz São Gonçalo, onde foi entoado o canto de Verônica, pela ministra de música Juliana Siqueira, em seguida celebrada a Santa Missa, presidida pela vigário Pe. Lenilson Alves. Fé, evangelização e dramatização. Crianças da Catequese das comunidades religiosas do distrito de Tocos, na baixada campista, mostraram com dedicação e zelo, que é possível evangelizar pelas ruas atraindo atenção dos moradores. Realizado, na última terça-feira (22/03), a Via Sacra percorreu as ruas do distrito e despertou na população a curiosidade de ver a dramatização feita pelas crianças as estações que retratam a Paixão de Cristo, ocorrida em Jerusalém. O trabalho foi organizado pelas catequistas e foi encenada por mais de 15 crianças de várias idades. Nesta quinta-feira (24/03), acontece na Igreja Nossa Senhora da Penha, as 19h a Santa Missa do Lava-Pés, presidida pelo vigário paroquial Pe. Lenilson Alves. Milhares de fiéis da Paróquia São Gonçalo acompanharam, neste domingo (20/03), a celebração do Domingo de Ramos, na Igreja Matriz, do distrito de Goitacazes. O dia marca o início da Semana Santa, que já teve a programação divulgada. Ao todo foram realizadas quatro celebrações na Igreja São Gonçalo. História - Domingo de Ramos, porque celebra a entrada de Jesus em Jerusalém montado em um jumentinho – o símbolo da humildade – e aclamado pelo povo simples, que O aplaudia como “Aquele que vem em nome do Senhor”. Os ramos santos, que significam a vitória, nos fazem lembrar que somos batizados, filhos de Deus, membros de Cristo, participantes da Igreja, defensores da fé católica, especialmente nestes tempos difíceis em que esta é desvalorizada e espezinhada. Com informação Canção Nova O Domingo da Paixão mais conhecido como Domingo de Ramos, configura o solene portal da Semana Maior, denominada de Santa, da Clemência Divina, da Redenção e da Misericórdia. Na História da Salvação duas semanas vertebram o fio condutor do Plano de Deus: a primeira semana chamada da Criação e a semana santa quando se consumou o mistério da Redenção. Jesus entra na cidade da Paz, Jerusalém, montado num jumento cumprindo a profecia de. Zacarias, como Rei da Misericórdia e da Justiça restauradora do Senhor, sendo aclamado como Filho de Davi, como o Messias prometido pelos adolescentes e jovens hebreus junto a uma grande multidão. Domingo festivo, de entusiasmo e alegria, mas também de expectativas falsas, pois somente os adolescentes e os jovens perceberam o novo em Jesus, revelador da misericórdia e compaixão de um Deus amor, próximo e bondoso. Para o resto tratava-se de um Messias temporal e nacionalista, que ia expulsar os romanos, resgatando o esplendor do Reino político de Israel. Também nós podemos esquecer e confundir a perspectiva, querendo aceitar uma religião de poder e prosperidade, rejeitando como fizeram muitos do mesmo povo, o Redentor misericordioso, manso e humilde que salva pela solidariedade e compaixão. É significativo verificar nesta Semana Maior os símbolos que expressam a Nova Criação, ou seja, o chamado a uma ressurreição plena da vida humana e de todas as criaturas. As próprias palmas e ramos que recicladas nos darão as cinzas da próxima Quaresma convidando-nos a conversão, a Cruz o trono da misericórdia como a árvore da Vida que fecunda os corações e a Terra, o túmulo onde foi depositado o corpo de Jesus junto a um jardim evocando o paraíso primordial restaurado pela Páscoa; a luz no Círio da Vigília, a água, e os santos óleos que marcam a vida nova de redimidos em Cristo. Que nesta semana com Jesus, o Rosto da Misericórdia, possamos assumir como cristãos ressuscitados para o amor, o cuidado e a responsabilidade com a Casa Comum, testemunhando a Nova Criação e a Páscoa de um Novo Céu e uma Nova Terra. Deus seja louvado! +Dom Roberto Francisco Ferreria Paz - Bispo Diocesano de Campos Campos dos Goytacazes, 20 de março de 2016 Fiéis da Paróquia São Gonçalo se reuniram para realizar a Via Sacra pelas ruas próximas a Igreja Matriz, nesta sexta-feira (18/03), no distrito de Goitacazes, na baixada campista. Objetivo do movimento foi aproximar o movimento religioso das famílias do distrito, ao reforçar a caminhada e o sofrimento de Cristo. A cada estação, o Pe. Lenilson Alves, vigário paroquial, orou pelas pessoas consideradas marginalizadas, além de pedir a bênção a cada família que participou do movimento e que abriu as portas para a oração de cada estação. História - Esta maneira de meditar teve origem no tempo das Cruzadas (século X). Os fiéis que peregrinavam na Terra Santa e visitavam os lugares sagrados da Paixão de Jesus, continuaram recordando os passos da Via Dolorosa de Jerusalém. Em suas pátrias, compartilharam esta devoção à Paixão. O número de 14 estações fixou-se no século XVI. Durante audiência geral, na quarta-feira, 16 de março, o papa Francisco pediu que as nações e governantes “abram o coração e as portas” e que acolham os povos que são expulsos dos países. “Os migrantes de hoje que sofrem o frio, sem comida e não podem entrar, não sentem a acolhida. Gosto tanto de ouvir quando vejo as nações, os governantes que abrem o coração e abrem as portas!”, disse o papa. Ainda, na reflexão do livro do profeta Jeremias, Francisco recordou que “a terra, que o povo tinha sido obrigado a abandonar, tinha se tornado vítima de inimigos e desolados”. E, desejou que “o verdadeiro e radical retorno do exílio e a confortante luz depois da escuridão da crise de fé se realiza na Páscoa, na experiência cheia e definitiva do amor de Deus, amor misericordioso que dá alegria, paz e vida eterna”. No final da catequese o papa recebeu um grupo de crianças. Fonte: CNBB |
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Dezembro 2019
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