Neste domingo (20/08), a Igreja celebra a Solenidade da Assunção de Maria aos céus. Ela que escutou o chamado e foi fiel à Deus gerando em seu ventre a nossa salvação: Jesus Cristo. Maria representa o povo de Deus que permaneceu fiel até o fim. Ela faz a ponte entre a Velha e a Nova Aliança. “Na Primeira Leitura, São Paulo nos recorda que foi por Cristo que nos veio a salvação. Por meio de Adão todos morreram, mas por meio de Cristo todos encontraram a vida, a Nova Aliança. E nós não podemos, olhando para Jesus, desprezar aquela que Deus chamou para fazer acontecer essa maravilha, aquela que Deus se colocou diante para esperar o seu sim, para esperar a sua resposta, a fim de que o projeto de Deus pudesse se realizar na história humana pelo sim dessa mulher”, disse o Pe Lenilson Alves, vigário paroquial, durante a homilia na Igreja Matriz São Gonçalo. O evangelho apresenta a visita de Maria a sua prima Isabel. No encontro dessas duas mulheres manifesta-se o mesmo Espírito que animou a caminhada do antigo povo e ajudará a caminhada do novo povo de Deus. Maria proclama a mudança que acontece na vida daqueles que, humildemente, se colocam sob o olhar amoroso e cheio de misericórdia de Deus. “Deus fez grandes coisas em Maria por causa do seu filho, por causa da nossa salvação. Em função daquilo que Deus queria realizar, ele preparou Maria para grandes coisas e Maria foi instrumento de Deus para fazer a maior de todas as maravilhas, nos trazer a salvação”, disse o padre que acrescentou: “A Bíblia toda fala de Maria, porque a Bíblia toda fala de Jesus, a Bíblia toda é um apontar para Jesus e consequentemente um apontar para Maria, porque Deus, ao saber que o seu filho viria ao mundo, preparou Maria para trazer seu filho ao mundo. Portanto, Maria é essa que deve ser por nós venerada, por nós amada, porque o todo poderoso fez grandes coisas nela”. Texto e fotos: Camila Siqueira (Pascom)
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Dezembro 2019
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